Compositor: Racso Agroyam
Desde o dia em que cheguei a este mundo
Sou o tão chamado caído
Eu sou apenas um prego, pregada na alma
Ferindo o lado fraco deles
Pensamentos coletivos de raiva e agressão
Minhas palavras desafiam sua cultura de medo
Eu sou uma ofensa respirante pela natureza deles
Eu sei que estou destinado a estar contra eles
De todos os prazeres, meu favorito vem
O meu riso alto sempre será ouvido
De todos os prazeres, meu favorito vem
Odioso por natureza, repugnante
Eu sou a encarnação de rancores antigos
Sonhos violentos de um pássaro outrora enjaulado
Homens brancos estúpidos detestam minhas raízes
E não vou me afogar no meu próprio sangue
Olhe nos meus olhos, agora você vê claramente
Uma contradição que traz as lágrimas
Um impulso selvagem aguardando seu momento
Agradeço essa fúria por me manter vivo
Eu nasci para ser odiado
Porque nunca serei parte de sua sujeira
É por isso que eu nasci, para ser odiado
As ofensas são vãs, toda palavra é a mesma
Foi para isso que nasci, nasci para ser odiado
Porque eu represento tudo o que eles temem
Esse é o motivo
Caos, tudo isso é apenas vicioso
Não vou morrer pelo que um cabeça-de-merda diz
Prazeres bastardos
Legiões vivendo por obsessão
Daqueles cachorros loucos lambedores de cú
Prazeres bastardos
Caos, tudo isso é apenas vicioso
Não vou morrer pelo que um cabeça-de-merda diz
Prazeres bastardos
Este rosto te ofende?
Esta pele te ofende?
Espero que sim
Porque essa é a razão pelo qual estou aqui
Eu nasci para ser odiado
Porque nunca serei parte de sua sujeira
É por isso que eu nasci, para ser odiado
As ofensas são vãs, toda palavra é a mesma
Foi para isso que nasci, nasci para ser odiado
Porque eu represento tudo o que eles temem
Foi para isso que nasci, nasci para ser odiado
A doença dessa era, eu sou a raça odiada
Esse é o motivo